sábado, maio 12, 2007

Empresa lança computador ecológico

Por Redação Terra

A VIA Technologies e a Everex lançaram o notebook StepNote NC1501. A empresa considera este o o primeiro notebook ecologicamente correto do mundo. O laptop traz sistema operacional Windows Vista Home Basic, tela widescreen de 15.4" com tecnologia DiamondBrite, LAN sem fio e gravador de CD.
Um de seus principais diferenciais está no processador VIA C7-M, projetado para proporcionar baixíssimo consumo de energia, funcionalidades avançadas de segurança e desempenho de 1.5GHz com pico de consumo de apenas 12W.
Segundo ambas as empresas, a utilização das tecnologias Enhanced PowerSaver e TwinTurbo da VIA permitirá que o laptop aumente em até 20% a vida útil da bateria em comparação com os sistemas convencionais.
A máquina vem com memória de 512MB DDR2 e 533MHz SDRAM, HD de 60GB, 5400RPM SATA, DVD-RW com Double Layer Support, tela 15,4" WXGA (1280x800) Widescreen, LAN 10/100 Ethernet, Wireless EEE 802.11b/g, 3 portas USB 2.0, e compactas dimensões de 35.8cm x 27.2cm x 2.3 cm e peso de 2,4 quilos. O computador está disponível nos EUA por apenas US$ 499.

quarta-feira, maio 09, 2007

Sun lança linguagem JavaFX para tentar chegar a mercado de consumo

Por Paul Krill, para o IDG Now!*

A Sun apresenta nesta terça-feira (08/05), durante a conferência JavaOne, em São Francisco, uma nova família de produtos baseadas em Java, a JavaFX, que permitirá a criação de aplicativos ricos na linguagem para dekstops, dispositivos móveis e para a web.

O foco do JavaFX é explorar as oportunidades no mercado de consumo e o primeiro software da linha, chamado JavaFX Mobile, é voltado a aplicações móveis.

Ouça: Java ganha espaço no ambiente Linux

Segundo o vice-presidente de software da Sun, Rich Green, a linguagem JavaFX Script – que é a base da nova família – é voltada à criação de conteúdos e deve ampliar o alcance do Java no mercado.

Diferente de linguagens centradas na construção de páginas web, o JavaFX Script é focado na experiência do usuário e especialmente em conteúdos animados, além de ser mais fácil de usar por não ser uma linguagem procedimental, de acordo com Green.

Executivos da Sun reconheceram que o JavaFX têm algumas similaridades com a nova plataforma Silverlight, da Microsoft, pelas capacidades gráficas ampliadas. Mas segundo James Gosling, vice-presidente da Sun e considerado o pai do Java, a Silverlight difere do JavaFX por focar mais em transmissão de vídeo.

A plataforma JavaFX pode chamar a atenção, contudo, dos programadores em AJAX (Asynchronous JavaScript and XML), técnica que se tornou popular na construção de páginas web.“É possível usá-lo para tudo que se usaria o AJAX”, disse Gosling. “Você tem um comportamento mais dinâmico e APIs [interfaces de programação de aplicações] mais avançadas”, acrescentou o executivo.

O lançamento do JavaFX, no entanto, está apenas na fase alpha, segundo a Sun. Ainda não há data definida para disponibilidade geral.

terça-feira, maio 08, 2007

A construção do próximo império

Por Alan Deutschman
Jimmy Wales, fundador da Wikipédia e carrasco das enciclopédias feitas de papel, tem mais um gigante em sua mira: o Google. Seu novo projeto promete mudar o modo como fazemos pesquisas na internet. Será que ele conseguirá vencer o monstro?
Em meados do ano passado, sir Richard Branson, o aventureiro e empreendedor por trás do conglomerado Virgin, convidou uns poucos amigos - notáveis como o arcebispo Desmond Tutu, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, o cantor Peter Gabriel e um dos fundadores do Google, Larry Page - para relaxar alguns dias em Necker, sua ilha particular no Caribe. Branson também chamou Jimmy "Jimbo" Wales, o criador da Wikipédia, a enciclopédia online gratuita e aberta a qualquer um para ser reescrita e editada. Agora, quando Wales fala sobre aquela semana emocionante, ele rapidamente menciona como ganhou de Page em uma corrida de barcos em volta da ilha. Mas sir Richard aumentou as apostas quando convidou as duas estrelas da internet para algo mais amedrontador e perigoso: kite surf.
Até alguns meses atrás, se você pesquisasse por "kite surf" no Google, o primeiro resultado seria um artigo da Wikipédia que descreve os prazeres do esporte - pular e voar a partir da superfície da água para o ar livre, puxado por um pára-quedas poderoso a velocidades de até 50 km/h -, assim como seus perigos: "Uma aterrissagem malfeita pode resultar em um impacto que pode levar a um ferimento grave ou morte", diz o texto da Wikipédia em inglês.
Enquanto o veterano Page exibiu seus saltos, um invejoso Wales fez aulas para iniciantes com os funcionários de Branson. Quando você começa a aprender o esporte, gasta muito tempo arrastando o próprio corpo - o pára-quedas puxa o seu torso com força pela água. É humilhante, mas Wales persistiu. "Não posso dizer que consigo praticar kite surf, mas foi divertido", ele diz. "Parecia fácil quando comecei. Era tipo: 'Eu posso entender como isso funciona'." Mas o tempo ficou feio, Wales não entrou mais na água e não igualou as façanhas de Page.
Matéria completa aqui.

WiFi de graça ainda existe

Por Alessandra Carneiro
No início, o WiFi era uma festa! Com a maioria dos pontos de acesso abertos, bastava apenas sair com seu notebook ou PDA WiFi em busca de um acesso (quer dizer, isso em um país seguro...). Com o tempo, empresas e até mesmo usuários domésticos passaram a dar mais importância à segurança, e hotspots públicos perceberam que podiam ganhar uma grana com a crescente demanda por redes sem fio.
Ou seja, os bons tempos de WiFi livre quase acabaram. 'Quase', afinal, ainda encontramos por aí algumas redes abertas. E uns sites camaradas resolveram mapear esses acessos, sempre com a ajuda e atualização dos usuários.
É o caso dos sites OpenWIFISpots, dos EUA; AnchorFree, que mapeia o mundo todo, mas as opções do Brasil são poucas e não estão atualizadas e o Free Hotspot, com foco na Europa.

Governo faz acordo para baratear uso da web

Por G1 Tecnologia
Um acordo firmado entre o Ministério das Comunicações, as operadoras de telefonia fixa Brasil Telecom, Oi, Telefónica e CTBC, e a Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix) promete baratear o custo do acesso discado à internet no Brasil. Depois de 18 meses de negociações, ficou acertado que as operadoras oferecerão um pacote de 10 horas por mês ao preço de R$ 7,50, já incluídos os impostos. "O desconto é de cerca de 80% em relação ao preço que é cobrado atualmente", estima o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
A idéia deverá ser colocada em prática até julho deste ano, quando entrará em vigor a alteração na forma de cobrança da conta de telefone: de pulso para minutos. "Mais dois ou três milhões de pessoas passarão a ter acesso à internet", acredita o ministro. Segundo ele, serão beneficiados principalmente os moradores do interior do país. As operadoras ainda precisam de autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para oficializar a criação do acordo. O pedido será enviado à agência nos próximos dias.
Poderão ter acesso ao benefício qualquer consumidor que optar pelo Plano Básico de sua operadora, que dá direito a 200 minutos de ligação. Esses 200 minutos não fazem parte das seis horas de internet do pacote. "Se o cliente quiser, ele pode usar, além das seis horas, mais os 200 minutos já incluídos no Plano Básico", explica o presidente da Abrafix, Jose Fernandes Pauletti.
A regra que garante aos usuários pagar por apenas um minuto em qualquer ligação feita a partir das 14h de sábado até as 6h de segunda-feira e de 0h às 6h todos os dias continua valendo. "Quer dizer: o consumidor não terá apenas seis horas de acesso à internet, mas, se usá-la nesses períodos promocionais, terá muito mais do que isso", diz o ministro Hélio Costa.
Pauletti diz que esse é o primeiro pacote promocional de internet discada lançada no Brasil. "A pedido do governo Federal, criamos esse incentivo de inclusão digital."

segunda-feira, maio 07, 2007

Ticket investe R$ 20 mi em nova plataforma de gerencimaento de cartão

Por Redação Convergência Digital

A Ticket Serviços sai novamente à frente no mercado de refeição-convênio e lança uma plataforma própria para o gerenciamento e processamento de cartões. O SGC - Sistema de Gestão de Cartões, é uma ferramenta que aumentar eficiência, segurança e autonomia na gestão de cartões e vai integrar uma plataforma multiprodutos com capacidade para processar um alto volume de cartões e transações eletrônicas.
A empresa assume a gestão de seus 2,5 milhões de cartões e nas mais de 21 milhões de transações realizadas mensalmente com os cartões Ticket Alimentação, Ticket Restaurante Eletrônico, Ticket Parceiro e Ticket Car.
Segundo a empresa, o SGC também aumenta a sua competitividade. A nova plataforma foi preparada para gerenciar seis milhões de cartões e responder 500 transações por segundo.
O investimento total do projeto é de cerca de R$ 20 milhões. A Ticket remodelou sua estratégia e consolidou sua reestruturação, garantindo a manutenção da liderança do seu segmento de atuação.

Cia Energética do Amazonas adquire novos equipamentos de informática

Por Luiz Queiroz
A Companhia Energética do Amazonas adquiriu "equipamentos de informática" da empresa Ploter Imagem e Impressão da Amazônia, no valor de R$ 215.080,00. Não especificou quais os equipamentos, no extrato divulgado no Diário Oficial da União no dia 04/05. O prazo para a entrega dos equipamentos é de 140 dias, contados a partir de 26 de abril, data de assinatura do contrato.

Ainda não usa RSS e nem sonha o que é OPML? Tá por fora!

Por Rodrigo Leme
A rotina de profissionais de diferentes áreas não é muito diferente quando o assunto é ir atrás de informações. Uns ainda optam em assinar o sujo jornal que chega com informações do dia anterior e outros chegam ao trabalho e visitam os principais portais de notícias. Temos ainda os mais atentos que visitam sites internacionais e blogs que realmente acrescentam algo.
O tempo "gasto" com essa leitura diária é considerável, porém, indispensável. O que todos os sedentos por informação deveriam saber é que não é necessário ficar indo de site em site para saber as novidades, e ainda, é possível reduzir consideravelmente o tempo gasto e continuar bem informado.
Certamente vocês já viram por aí comentários sobre RSS mas, como o tempo urge, ainda não pesquisaram sobre o assunto. Pois bem, o RSS pode mudar sua vida. Imagine que você tivesse apenas um lugar onde você pudesse facilmente acessar todas as informações que você julga mais importantes para seu dia-a-dia. O RSS e os agregadores de feeds permitem isso.
Agregadores são programas que permitem que você acrescente feeds RSS nele e, eles mostram de forma organizada as informações contidas nesses feeds. Mas o que são esses feeds? Bem, os principais sites disponibilizam seu conteúdo de uma ou mais formas e o feed RSS é uma dessas formas. RSS é um padrão para distribuição de conteúdo que serve apenas para programas entenderem.
Agora você já sabe o que é agregador e também o que é RSS. Falta apenas começar a tirar proveito dessa tecnologia. Existem dois tipos de agregadores, os on-line e aqueles que você precisa instalar no seu micro. Entre os on-line, cito o Google Reader - que é o que estou usando atualmente - o NetVibes e o famoso BlogLines. Para instalar, você pode tentar o FreeReader que é razoável. Além desses, têm também embutidos ou como extensão no Firefox, no IE 7.0 e no Thunderbird.
A vantagem de usar os on-line é enorme, principalmente para quem usa vários micros. Faça a sua inscrição em um deles e comece a caçar os RSS's dos sites que você mais acessa e acrescente esses feeds no seu agregador. Depois disso, você chegará todo dia cedo no seu trabalho e acessará apenas um programa que mostrará, de forma organizada, todas as informações que você considera mais relevantes em apenas uma página. É fantástico!
Depois de um certo tempo, você vai notar que a quantidade de feeds que você terá em seu agregador vai ficar bem grande e você poderá enfrentar dificuldades caso queira mudar de agregador. É aí que entra o OPML. Os bons agregadores permitem que você exporte ou importe sua lista de feeds. Isso é muito útil quando você quiser mudar de agregador e ainda, quiser compartilhar sua lista com seus amigos. O OPML é o formato que os agregadores usam para exportar e importar sua lista.
Tanto o RSS como o OPML são padrões XML e são usados para organizar informações. O RSS contém listagens de notícias, artigos, posts ou outros tipos de conteúdo, normalmente com títulos, datas de publicação, descrição e muitas vezes até o texto inteiro. O OPML, por sua vez, é uma listagem de feeds RSS que têm o endereço de determinado RSS bem como seu título.
Como a maioria dos sites sobrevive de audiência, qual a vantagem que eles têm de disponibilizar um feed RSS? No feed, você pode colocar uma notícia inteira ou apenas o título e uma breve descrição, que é o que normalmente é feito. Você recebe no seu agregador um pedaço da informação e caso queira por completo, terá que acessar o site. Isso é feito com apenas um clique na própria notícia dentro do agregador, aí você vai para a página que têm o conteúdo completo no site de origem da informação.
Para os que gostam do significado de acrônimos:
RSS: Really Simple Syndication ou Rich Site SummaryOPML: Outline Processor Markup Language
Vejam também:
- Os feeds RSS do IDG Now!
- O ícone usado para o OPML
- Um validador de OPML

O que são mashups?

Por Rodrigo Leme

Antes de continuarmos com o Ruby, resolvi falar um pouco sobre mashups. Você certamente notou que de uns tempos pra cá, a maior parte das empresas que trabalha com open source disponibiliza API's para acessar diretamente seus serviços, ou pelo menos parte deles. Bem, isso é ótimo para nós desenvolvedores pois podemos tirar proveito desses serviços dentro da nossa própria estrutura tecnológica.
Mashups nada mais são do que aplicações web ou sites que misturam essas API's e têm como resultado final um novo serviço para o usuário. Para entender melhor, imaginei uma situação que poderia ser resolvida com o desenvolvimento de um mashup.
Imagine que você queira monitorar alguns funcionários da sua empresa que trabalham na rua. Esses funcionários andam com telefones que têm GPS. Isso aqui no Brasil ainda é pouco comum, mas lá fora não. A empresa fornecedora do celular GPS tem um web site para você acessar as coordenadas de onde o aparelho procurado se encontra.
Essa empresa disponibiliza também em seu site, como parte do serviço, uma API que permite que você obtenha essas coordenadas. Você desenvolve então uma aplicação que usa essa API em conjunto com a API do Google Maps e tem como resultado final um endereço para o presidente ver onde estão todos seus funcionários de uma vez só.
Claro, isso tudo foi imaginação, mas é totalmente possível. Se você entende Inglês, recomendo assistir esse vídeo que explica muito bem o conceito.